quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Fangs and Claws by the ruins of an agonizing moonlight.

A noble beast cries out in agony and in silent whimpers.

It lays wrecked, as if it turned to stone when it tried to get up. The moon is frozen, and the sky is blowing with a rain of blood and poisoned brass.
No longer supported by it's long broken arms, the fangs and claws it beared took away the last treasure of happiness, love, and of peace, that it came upon with sparkling eyes.

Among the ruins of this now shattered monument, the noble beast whimpers and whimpers.
In a world where no belief is held, no reason is tought of, and no sense is given or made.
In a world where there is no hope, there is no love, there is no trust.

With fangs and claws that took a beast far away, skin was shredded, flesh was torn, and bones were broken and ripped away, away from that profile.

In a world where there are only bitter tears, awaiting to fall down, the beast wonders if its dead and broken will and purpose, true love and sense will all still be there when all the diamond drops finally roll down to the earth.

But it hopes for it, right there, and right now.
And maybe, it will be a being freed from its curse, once more and again.

sábado, 29 de outubro de 2011

Spontaneous Lovetalk.

"I really, fucking, love you, seriously."


"And I hope that this love gets you to cross whatever's between us, if you love me like I do love you."

"Because even if this shithole that we're in takes the best from us, we can make ourselves our best again, if we take the love we have to. If I can become myself-who'd-take-care-of-things enough for getting there, then the fear and the sadness and all the bad feelings we're having shall dissolve into the courage and kindness that is going to help us until we're finally capable of helping ourselves, in our own special way."

"I want you to get to me, because I am right here waiting for you, my dear.

And I'm right here for you, my dear, taking all of the steps to get to you, because I know that you're right there waiting for me."

"Until we're togheter, and good night, my mostly dear an lovingly desired one."

"Untill we do what we have to do, and until we rest after the final battle, my heart shall be strong if your love reaches into it."

"With love,

Lucas Vencovsky Nogueira"

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

quarta, 26 de outubro de 2011 (e aniversário do meu pai)

In this world where the rules make themselves ruling you.
In this place where the sun makes you deaf and makes you blind,
In the realm that we can feel ourselves lost, nowhere to go to,
In that dream no one cried, that I endlessly tried to tightly bind.

To the place where our dreams align, I wonder my steps through this twisty road,
Guessing and transgressing through a world-like fairytale.
Taught by people and never laughed at, sickening sticky like the tongue of a toad.
Never resting-never leaving, brimming with content and lives for sale.

To this place I sing my songs, and to this place I carry my bag.
Filled with the dreams I know how to take care of
To bring them to life, through time, space and care.

To this place I uncommonly shout my brags,
Inconsistently dancing through dreamwaving lines
Listening to the lousy morning wind and it's chimes,
With no denial to the pains and regrets that I keep to drag.

I shall take you there someday, too.
To somewhere in this world that we can build.
I'll make it so that we'll belong to
Like an unfaltering and ever-caring guild.

bla bla bla bla bla bla
bla bla bla bla bla bla bla bla
bla bla bla bla bla bla
bla bla bla bla bla bla bla.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

Terça Feira, 25 de Outubro de 2011.

Eu acordo de um sonho totalmente surpreendente, e isso porque eu realmente passei em cada detalhe pra ver se tinha algo que não me deixasse perplexamente pasmo, afinal nenhum sonho meu tinha ficado tão naturalmente na memória quando eu acordei por, no mínimo, um bom tempo. Eu passo menos tempo que o normal respirando na cama pra acordar melhor, e ainda menos tempo no já-incrívelmente-curto exercício de Chi Kung matinal.
Eu chego inesperadamente às 6h45 na cozinha para tomar café (horário madrugal em comparação aos ultimos dias desta, embora hoje seja terça, e todos os outros da semana passada) e claro, encontrar o suco de laranja que o meu pai faz pra melhorar o dia dele, e de todo mundo da casa, além é claro* do meu belo café da manhã que minha mãe tem a paciência de me fazer quase-todo-santo dia, mesmo depois de eu ter feito 20 anos.
Até aí, ótimo, quando a ilusão de que eu ia chegar cedo na faculdade ainda estava de pé, porque, mais uma vez claramente, não é porque eu acordo mais cedo, levanto mais cedo, e tomo café da manhã que o meu pai não vai ficar conversando comigo até eu falar que tenho que sair por causa do meu horário.

Mas não é só por causa disso.

Hoje eu tive uma sensação. Uma sensação de quando você, tendo tido o grande perigo de perder o que você guarda com a maior força, intenção de segurança, e determinação enraivecida e cega, beirando às ações clara e imediatamente suicidas (porque as plenamente prejudiciais já estavam ativas há um bom tempo) por tempo o suficiente, começa instintivamente a parar de se machucar e começar a sentir um pouco de liberdade, um pouco de juntas não despedaçando-se, um pouquinho de sanidade lúcida e plena, e um pouquinho de todas as toneladas que tem em você se soltando.

Hoje eu senti que eu fiquei me degladiando com um milhão de questões, e que é como se eu tivesse em um pesadelo por um bom, bom tempo. Um bom tempo em que não havia de fato nada de bom, além dos sonhos que eu continuei perseguindo, na forma de promessas de um futuro que com tantos medos e só uma recompensa me mantinha num presente absurdos atormentado, mas ainda assim, sonhador de alguma maneira.

Hoje eu senti que eu posso ser eu mesmo, e que as mil e uma oceanias e galáxias inteiras de engessamentos e compromissos irreparáveis, e irreversíveis deram uma gostosa e divina, abençoante, prazerosa, descolada. Com aquele estalido surdo e altíssimo, que te faz lembrar bem do que te acabou de acontecer.

Hoje eu senti mais uma vez, desde não-faço-a-menor-idéia-de-quanto-tempo-no-momento, que nunca, mas NUNCA, é tarde demais, e que sempre pode-se voltar atrás dentro de si mesmo, e consertar o que está quebrado dentro de si, olhar bem suas memórias e pensamentos, sentir o que você realmente sente em relação ao que quer que seja, continuar vivendo sem um emaranhado absurdo bloqueando a sua passagem de ar, comida, e circulação sanguínea intra-psíquica. (isto não é um termo técnico, a propósito)

Sério, fazia tempo que eu não me sentia bem comigo mesmo com isso. Foi um momento de iluminação bela e totalmente plena. E eu agradeço por vivenciar isto do mais profundo agradecer que meu coração consegue dizer através da minha garganta.

domingo, 9 de outubro de 2011

The Airy Brush of Fall.

The blowing wind reminds me of a brush of thorns and a hedge of iron spikes. It nestles the nectar sought for by the impulses of our flesh, and oh boy does it nestle it well.
The summer, spring, autumn and winter rushing within my cloud-filled emotions, painting themselves in my thoughts. They pull me deeper and deeper in this fiery-red and bloodstained rye wine.

Attachment. It sure is an avenging aeon filled with trimmed chains, tightened togheter as they sink in like the mindful enduring ointment they're proud to be. Although not really vengance, no, unlike the folks from around believe it to be. Like a porcupine, armed to the teeth with its spikes, as an unyelding warrior, holding the front with nothing but some old rusty carbine he got from a fallen mate, without a drop of fear in his eyes. Like a proof of love, this rushing blast of heat and cold.

Beautiful, this nature of being. I just hope my friendliness and respectfulness assist me in having a good relationship with these lovingly hugging thornweeds.

Oh autumn wind, do I want you, do I want you.

This rift got a nasty pile of challenges, I get it needs some right doing. I got this idea that I should learn to have you.

Doing all that shit alone is what's bringing me to this shade out of my mind. I hope you get my bell ringing on a good meal, and my flowers adorning your bedtime, their scent brimming with the flaky thin tasty lavender I love so much.

I'm glad you blow on me. This pile of junk in my head became much more apparent since you did. And I'm afraid of not cleaning it all up while you're still brushing these light blue and indigo fields of mine.

As if my heart's just shining on it's own accord.

Do I love you, autumn wind, do I love you.

I just hope I'm the soft and gentle earth you fall in as a dry leaf, other than the tree merging in silence without you who's gone by your own brownish wind.

This life of attachment, I already understand why people scream from it. But I wonder if they aknowledge just how much these chains bring sense to living.

Oh you autumn wind, we're already at your season on the northern hemisphere.

domingo, 14 de agosto de 2011

Silêncio ruidoso, é um choro engasgado.

Eu me perguntava o porquê, dessa sua dor, desse seu louvor,
Pra sempre que eu me dava calado, pras vezes que me fazia falado,

Dizia com o quê, de que não tem dor, no silêncio do amado,
Dizia pra você, que tua presença me quietava a lingua, deixava o pó das cabeceiras
Contar pouco a pouco, o quão de tanto tempo que me deixava de tanto amor lavado

Eu falava pra você, quando aos prantos você caía, que tava pra ficar tudo solucionado
Mas nos seus soluços, depois de tantos alvoroços que o pó e a poeira me levantaram

E hoje eu vejo que aquele meu silêncio te matava, junto com todo esse meu couro rasgado
E eu já caio em grito agudo de quebranto, de tanto calar como você fez clamar,
de um amor que não vem de quem não faz em si mesmo, mas que pede tanto, tanto

De um amor que você não quer que o tempo leve, que o fim de tarde desbote, que o raiar da noite abotoe

Mas de um amor que quer ouvir, se livrar desse atrito forçoso
Sem som, sem dom, sem par de asas que sobrevoe
De um amor soluçado e doloroso

De um silêncio ruidoso, de um coro atrasado
De um oblívio sulfuroso, de um borbulhar já naufragado

De um silêncio ruidoso, de um choro engasgado,
De um silêncio ruidoso, de um choro engasgado.

Poetry poetry poetry poetry.

Even the stars, which birth, bloom and death, may take more than ten thousand human lives to ensure and express its beauty in such a natural way,

Are faded to disolve in nothingness.

Even their deaths, resulting in the dark abysses of the endless beyond sky, the last long moanings chanted, as if to compensate their so galantly past lives, shining in darkness.

Even the undaunted and so-called eternal flowers that adorn our unreachable sky,

are but fleeting maidens, chasing after the blossoming of their own lifelines, only to die afterwards, a death by no means insignificant and apart from their same beauty.

And so, I ask, what may be the beauty of the black sheet behind our twinkling sky fragrances?

Aside from being that which remains the same, amidst the endless dance of change?

Aside from being the still and silent mistery that shrowds our lives when the day is done?

Maybe it is made from the same scent as the world of dreams we enter each night, as much as that curtain is dropped upon the sky.

I wonder what has this oniric realm in store for me this night.

I wonder if the sky will show me its secrets so lovingly, in the same way I wonder about its lost tale.

quarta-feira, 3 de agosto de 2011

"Eu amo você."

Um sussurro de amor. Leves brisas delineiam um dançar de cortinas, uma sutil valsa, como as palavras levadas por um ar vindo de um sono, vindo de um sonho, da luz incerta que a lua despejava sobre a terra, em uma noite dúbia quanto à sua realidade, ambígua quanto seu caráter de honestidade-com o mundo onde pessoas vivem todos os dias.

Palavras que escorreram como braços e, envolvendo-se em um corpo dócil e semi-acordado, farfalharam o som de um lençol de luxo usado pela primeira vez.


Após o sonho martelado por toda a estadia do sol sobre a cabeça da jovem donzela, a noite foi recebida com uma inquieta expectativa: de que não fosse apenas um sonho. De que o mundo fosse, e o anjo misterioso de uma noite que não existia neste lugar onde vivemos, fosse a vida real a recebendo, com um abraço que a lembrança não pode acolher, e que o toque não permite à pele compreender, cujo rosto desafia o olhar de águias que o tentem enxergar, que a fragrância manda ao oblívio o sentido e a razão, desta manhã, dia, tarde, fim de tarde e noite, que percorremos vez por vez, queimando como uma vela, nos consumindo em um cotidiano que por nós, mal ou bem, suportado ou não, é vivido.

Como um borrão vago, ou como vívidos segundos, passando despercebidos por nossas idades.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

The Limit of Vision

We all see our sights to the extent of the feeling which permeates our eyes.

Be it the sadness that drips to the ground,

Be it the love that blinds every fool,


Be it the sight of that treasured love, or the darkness of that white room without ceiling or walls,


Be it the simple, gentle and plain bias that grants us sense and reason, heart and will.


Be it what it is, we all se our skies and seas, our lands and our dreams



With colors, that someone dreams of,

With tones and shapes that someone, far far away, still awaits to percieve, someday, somewhere.


So whenever you feel anything at all,

Wherever in this wolrd,

Paint it, sing it, play it


Draw it from the scratch of the horizon you live for, of the horizon you live in,


In all the shades of that fading fragrance, even if it's already gone and long forgotten


Put it in a tall, long wall, so that everyone would be able to see it


So that the one who dreams of it, so deeply and hopeless, hopefully


Could whimsically touch it, as the scene of that unseen and longed for colour


Could brush past the long closed eyes of that one's heart.


So that I can see that colour again, so that I can paint it in my sky





So that it finally matches the violet moon that floats in this emptiness, with nothing but it's orange-red aureole that fades away, away from it's profile.


This emptiness that surrounds my shy clouds of a yellowish and cyan green,


That stands above my humble fields of light blue and indigo.





So that the sky without a color


Could shine on it's own accord, free from the nothingness that took its love away.

terça-feira, 26 de julho de 2011

L. A. , the Lord of good fortune, aka the god of travels and paths

Don’t ask me why I put so many coins in that bet, you know already how many times I’ve won and how many I’ve lost. I’m sure you’ll notice I have won all of my bets, in all of my life. And if you disagree with my statement your perception of what I’m really betting in is worse than eating a rotten bread sandwich filled with berserk thermites running around with lightsaber chainsaws. And I’m speaking of doing it barehanded.

Homage to my beloved #%(#²¢&%£

Screwdriver

The number of skills you can polish in your life is not more important than how much you can polish that one certain skill. It won't make you useless, (deja vu here, wtf) since you can polish that same skill to become adaptable to any situation.

It feels good to be able to juggle bagazillions of different ways of living around your own life, but hey, think about what it would be to have a _literally_ all-solving-way-of-doing-things.

It's like, dude, seriously sonic.

DW joke intended, hahahaha.

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nuss, nem boto fé que eu escrevi isso D:

a não ser que achem realmente engraçado LOL

segunda-feira, 25 de julho de 2011

It's not visually inadequate

And it's not erotically imposing either. It's like it tickles where you like, but mixed with a kind of anxiety and anticipation

Kind of like when you're chasing butterflies with your gaze, and their wings are colored with tones and arabesques that question that sense of beauty you hold on to, since it's the only one you've got,

Or when you're by the cafe and the waiter has an eye-patch. It's not gross, and it's not weird, but it's totally catchy, and you're compelled to continuously look at it, while you strategically try not to be thought of as stupidly rude, on top of rudely stupid.

It's alike the feeling when you're having a rare sight, and the visual aspects that compose its overwhelming colors and shapes inflict that aggravated sensation of challenge to your calmness.

Quite teasing, in that aesthetic way, I guess.

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Gift post attempt, lol

Hope it pleases enough, too.

sábado, 23 de julho de 2011

61st

A filling chalice overflows with my love for this mysterious secret.

My heart is taken both as a refugee, and runs into as a shelter, to this current of life that draws it closer, whenvever it crosses my thoughts.

So hallucinating and maddening it may be, if it so is, that I many times renounced and denied that strong, magnetic passion, over and over and over again.

Back then it had nothing "secret" to it. For it was clear and lustful, blissful, loving, a paradise promised, by the very unquiet, troubled, swollen and taken completely, unrest of my pulse, irrigating its desire into my body at every beat of my life-granting heart, organ and inner world.

The pain was much enough that it made me blind to the echoing calls within the realms by me visitable.
And to deny the very reason of one to be, encloses a life of one to be lived, to the very cursed, safe-pointed and blinded horizon chosen in the time of panic and desperation. So, the very same magnetism that drew me to the desire it clearly shone, then drew me in an unseen corroding ice, which burned me quietly, raising the strenght-sipping and slithering agony, to the day it would take over the then broken and buildt-on-denial world inside myself.

Over many quarrels I tumbled and fell, rising only to walk in pain wihout the love I had once to guide, to nurture me. To make feel like this life was worth, in each and every moment of it. As if I was to be left forever, to this dry wasteland, filled with hate and an abomination, growing by the denial that had thrown my world into the hopelessly filled, fueled with all of my suffering, dismay that devoured my thoughts, actions, my neverending tears that acidly caressed my sickened mind.

That is, the world that shone with no way of reaching my desired heaven, was murdered, dead cold, by the dimension in which it should just continue to call me, whatever thread was woven, independent to the will of my world.



My present now is gifted with a kind and eternal Fire, and with the consciousness of the endless in Time. Among many other gifts, such as the visit from the Fiery Serpent, or the various touches I gave many stars in heavenly skies.

Now my sight can be brought about with my awareness and attention, with my honesty, and sincerety. With the misterious love that winds the gears of my body, and that keeps in me a life that can be, by me, lived with a freedom that was at first uncertainly and strongly, recklessly, and then respectfully, and beautifully, sought for, now I can at last, open my eyes to me, and to the paradise which is this world in which dreams can be made real.

Along with me must lie the hope to cross this path, to this paradise lost, or simply "sought for".

So then I can take my steps along any road, and I will be delighted with the touch and presence, sight, sound, and smell and many others, of the love I have searched so much in all of my life.

I just hope I can do it, so I guess it should be alright, isn't it?


With sincerety and truthfulness, as a seeker and traveler of many worlds in me, not to mention out of me, I lay these words. That they give inspiration to all who search for love, for truth, for themselves, or for perfection, paradise, hell, or heaven.

That the clues lead you all to where you deserve to reach, to where your most precious dreams point to.

Good night to all in this world, and to all others. Good night to this world, and all the worlds that are, and aren't.

Good night to you who reads this blog post, and to you who doesn't.

Good night to myself, and fare thee well, my 61st post.


Lucas Vencovsky Nogueira
60º post, bora lá.

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A kind spirit is rewarded by itself.

The lack of peace and goodwill to survive amidst the waves of the "routinal" every-day-life may bring all in dis-eases, but be fooled not those who strive for it, for it won't be unreachable, even for a total wrecked and damned, cursed poor soul, wherever it may be.

The perfect step is taken without worry, with no effort, without pain, or anything at all. It is free, in all ways to it permitted, unrequired, existant. Possible, or not.

Perfection is reachable in all directions, for it is not a way, but is a stride.

Then, be it with the feelings of kindness or cruelty, or whatever else, in any way, the "perfection" that drives nature and brings many "benefits" and "malefices", to be shown and told of, sang of, to be done, to be brought on to the world, is sincerely an act of kindness.

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Nem gostei de escrever esse post, mesmo que eu tenhha no mínimo trazido em parte a ideia que eu tava afim de trazer, escrever com barulho incômodo gente te atrapalhando é uma merda, sério mesmo. Que saco.

Oh well, que seja.

sexta-feira, 22 de julho de 2011

tentativa de corrente de pensamentos

Kept by disgrace,

Awoken by doubt.

Risen by hope,

Nurtured by love.

Taken from the dark, shimmering on the late hours of sepia

Knowing the love within, abiding by the desert without these ropes.

Love won't get you by

Hate will break you shy

Get the ashes from our deaths,

And let the cinders feed our sacred earths,

Give me hope by a thread.

Lack the love I have within

And let me show it as the thunder comes from seas of light.

Do not take, for it is not yours.

Do not fake, for it won't be fooled.

Late at a dark sun, our words shall be cleansed

By all but one, make. For then, the world is to be ours.

Let the winds blow. Catch the whisper by a breeze,

Water will flow from our eyes.

As the earth will remain in under our flames.

Burn, within our hearts, give them life. Take from us our dearest stars

And give us the dream of chasing our fates,

Later when the day is gone.

Let we whisper the love of an eternal sleep

risen by love, taken by the passion within the tiger's gaze.

When our love comes to the birth of a new life, then we shall make it to the shores.

after the day is done, we sing to the stars of our sky without a tear.

The endless text is stopped by convenience. And I have to stop to go give my class today.

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Slang: A person from New Zeland

From a train she came. Or was it a bus? I'm not sure. However, the familiar scent from the school days was still fresh in her scarlet hair, within her brown gaze, adorning her beautiful skin.

Oh what a day. We walked from point to point in the treasure town we where met for the first time. Just us, and beloved friends, important to us both, from the time we shared the same days, when we could trade each other sights.

The mall was sure gigantic, I wonder how I managed to find them amidst all that mess. The time was running out, and the shopping mall was closing, either with us locked inside it, or kicked out of it with annoying guard-like present correspondention of curses and ear-pullings.

I could see them, in a bed store, calling out for me from the floor below. Waiting and laughing at my tardiness. We all lay down by some big king-couple-sized mattress or watnot, and I luckily had the spot next to her.

It was nearly endless, the moment before falling asleep, with my arms enclosing her in a such mysterious manner; The precious crimson star of my 7th grade, now with her back touching my chest, accepting my arms in a playful and kind fall to sleep.

Without pleasure from my flesh, without the strangeness of her being with someone else, even though it was what should be expected. Only the warmth of her body, until it all went blank, carried by the softness of that paradise within my dreams.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

"Jungle of the Broken Temple's Remains - Survival Struggle for my Dearest Life Within"

Eu me mantenho de pé perante a selva que me devorará a cada momento que seja possível o meu menor deslize, minha atenção é o mar que me engolirá ao primeiro sinal de fraquejo através de meus pés.

Perante o escuro cru, eu me mantenho na postura de o mesmo zelo que tive com tudo o que me brilhou como diamantes, que me agraciou com as mais belas e infatuantes fragrâncias, que me trouxe a textura humilhante à seda, e ultrajante a mesmo a pele dos deuses, cujo vislumbre possuia as cores do paraíso que me fez viver para sempre, e que susurrou em meus ouvidos, palavras e melodias que perpassaram mundos e vidas, independentes e gloriosos a tudo o que lhes tentasse impedir.

Perante a floresta de mil dentes, e repleta de infinitos pares, trios, e inúmeras combinações de garras, mandíbulas, presas e navalhas, fortes como patadas de um urso, ensurdecedoras como a constrição de serpentes colossais. Pesadas como o mundo que Atlas pôs em seus ombros, perspicazes como a mente de o melhor dos ladrões. Audaciosas como o herói contado para sempre nas lendas de festivais e tão imortais quanto aquele que as observava, gentilmente, pacientemente. E mais uma vez.
Carinhosamente acalentava as famintas e vorazes, viscerais, sombrias e inquietas bestas delineadas pelo rufar de seus famigerados tambores.

Às minhas costas, há o que resta de meu belo palácio, o templo em que acolhi aquilo que permanece como lembranças. Quentes. Vívidas. Fortes. Me entoando belas canções de ninar e histórias de tudo o que me importa, do que brilha como intensos diamantes dentro dos olhos de minha mente, dentro de cada um dos batimentos de meu coração, e me constituindo no corpo que representa a minha vida, nesta carne tão resistente e efêmera que me acolhe como vivente.

A horda que me aguarda pede pelo que todos os lados já sabem, e pelo que minha destinação já deixou claro, que me prometeu ao soar dos primeiros de meus passos, e ao alçar de todos os meus vôos, ao escalar de todas as minhas montanhas, e até os últimos dos mergulhos por mim mergulhados.

Uma brisa anuncia a folha que irá cair antes do massacre. Minhas vestes brancas e meu cabelo, assim como minha pele e toda a minha carga corpórea são tentadas, e dançam ao toque do breve e convidativo vento que lhes acaricia.

Minha postura toma a forma de aquela breve e gentil brisa, e meus olhos se fecham para o mar de cores sanguinolentas, erguido por sobre sua deliciosa e suculenta "presa".

Minhas mãos, quer tomem a forma de punhos fechados, quer se portem como abertas palmas, venerem e respeitem a si mesmas, e igualmente a todos e a tudo que tocarem. Meus pés, toquem eles a terra, as árvores ou rochas, as ruínas de meu templo ou o corpo das bestas, que eles me sustentem, carinhosamente, mas com determinação, ou que façam meu peso declaradamente sincero ao que ousar me servir de piso. Meus braços e minhas pernas, que me mantenham ligados a minhas mãos e meus pés, e que permita a estes o cumprimento dos seus propósitos. O torso, o pescoço e a cabeça que me são a torre do corpóreo ao espírito, que permaneçam vivos e dançando perfeitamente junto de meus membros ao tom deste poético e selvagem confrontar.

Meu corpo e minha mente, que curvem-se perante o outro, e que caso assim seja, tornem-se unos.

É realmente atencioso o agradecimento, por me ser permitido viver a satisfação dentro deste calor e deste frio.

Que os jogos comecem.

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Eu quero deixar claro que eu quis ser lírico em relação a isso. Não leve a sério demais quem souber do que se trata esse texto. *risos*

Total influência de Iron (de Woodkid), que eu fiquei escutando enquanto escrevi, o que deixou o post um pouco mais exagerado do que o meu normal, na minha opinião.

Nem sei se alguém lê mesmo o meu blog, mas experimentar comentários depois do post me pareceu uma boa idéia. Não que alguém com fama de bom escritor faça isso e eu queira testar e ver se eu melhoro, mas por que não, né?

Minhas palas emocionais acabaram de passar a ser oficialmente batalhas épicas em potencial depois desta postagem.

Autor desligando.

"The Freedom of Immortality" (mó tava afim de fazer um título melhor, mas tomaí na cara o seu write block de volta, Venks)

Still, I cherish the freedom in this world,

No matter how much calmness there could be, you’ll find struggle by looking for it.

No matter how much pain the world may give to anyone, peace will be very well set. Be it far away, be it right behind our backs, under our noses, beyond the street corner- it will always be one step behind the limit of pain.

There may be loneliness, and then companies have their value risen.

Even if the world becomes unbareble, peace can be found within oneself, living on until the desire for unbalance and thrilling friction comes near.

There may be a deep suffering in line of sight, but still, I remember the way that brought me that unfaltering and regretful, sinful, and yet calling melody.

And that’s why it’s so playful and entretaining, no matter how much time passes by me. It doesn’t matter how many times, the lightness of letting the tension and despair flow away preety much always gets me *laughter*, just as the arrival of pain is always agressive and threatening to my hopes of joy, love, and this kind of stuff.

I remember people talking about something to last forever, and how much they wanted to believe in it, or how much they thought it was foolish to try and dream.

I wonder if they were looking in the right direction though. lol

Cheers,

For freedom! =D


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Esse post foi originalmente do meu Tumblr(Dumblr):


Mas como nesse site (quase) nunca ligam p**ra nenhuma pra nada que eu escrevo que tenha tom de sinceridade ou que me seja importante de algum jeito, acho que aqui é um lugar bem melhor pra essa postagem.

E é isso daí.

terça-feira, 19 de julho de 2011

WaterSpeaker

"The rain that falls upon my shimmering consciousness, it feels cold and draining.

A drop of it, I could see from the distance.
The way it fell did feel beautiful - and the gentle touch of it's fading and ephemeral form caressed my skin as if it could match the painful watery wind which headed down on myself.
A single droplet did tell me what a rain like that was supposed to do, to the land beneath my feet.

That image had a calming rustle.
And it did a great deal to the earth which I was lucky to be able to stand on.

I hope to hear the same melody from the other droplets, that fall from this endless sky above my head, so that I could feel just as fondled and cared after, such as the earth that held kindly my clumsy and wise, half-blinded footsteps.

Just as I was about to leave, another set of drops made a peculiar sound. It resounded with my sight, and the feeling that I had of it was clear like the rain which continued to cleanse its ground below.

The feeling I had could be put into words, which were:

'For those droplets that flee from the sky, hoping to seek refuge on the ground, their delight and pleasure will still come to an end, for they be faded to return.

And so, for the other droplets, who miss their home in the heavens, they need not to fear. They shall fall down to this earth, and rest upon this gifted land until they are called out again by the shining sun.'

It felt like a voice coming from a fixed point, yet fluid, and mutable.

It felt so polite that it was clear about what it meant, but still, elegant, and respectful to all the other voices from the feelings within me, and all the sounds that nature made that night.

Am I a drop of water fleeing from the sky? Or am I resting kindly on this earth?

The reflection of these words echoes to whom holds value in their meaning. Wherever, whenever, just wait for it, and listen to the raining sound of the waters."

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Atrito, Transferência e Imutabilidade - Passos Humanos, e do resto que se sentir confortável com isso

De todos os tesouros adentro dos seres, em restrito ao ser humano, o calor e a efervescência de belas e amalgamadas cores que ressoam, se refletem e nos absorvem, me chamam a atenção, profundamente, e me dizem em badaladas de sinos a cada passo que eu dou, sobre os mundos que criamos, e em que claro, nos deleitamos, em meio aos nosssos corações.

De você, o roteiro dos dias do meu ano não vai querer se esquecer. A nós, que corriamos em meio a redemoinhos e dançávamos perante músicas tão ameaçadoras quanto o abismo a que nos fomos por fim tragados, eu proponho o brinde do sangue que percorre o meu corpo em minhas veias.

Em nome de nossos nomes, danço agora a valsa de meus próprios pesos e plumagens, dentre as vagas dimensões de dias que se passam em meus olhos, emudecidos pela manhã de cada fragrância do mar, que fraqueja perante a terra que nos traz este mundo, e trazidos de volta à canção de todas as minhas estrelas, que reluzem o brilho de nossos corações, nos relembram o nosso fugaz ou oculto riso, dentro de cada rua perdida em que nos aprisionamos, com ou sem o auxílio de quem nos deixamos levar - gratos e letárgicos, lentamente nos adentrando à força que nos prende, a mesma que nos ergue, mais uma vez, àquela bela e conhecida música.

De quem me fez em dias agora passados, me deleitar à audácia de meu chamado e percorrer como a chama o campo, dentro do corpo que me tinha como sangue, tão ardente quanto sóis que brilham com ou sem o voto do resto do cosmo, agora também quero que pertençam as cinzas de meu cenho por estes dias também manchado.
Até que a nossa liberdade possa por nós, ser vista claramente, que nossos passos sejam dados com a mesma sinceridade dos desejos que aqui nos trouxeram. Ao céu que me pressiona contra mil verdades prontas a me dilacerar, ao sinal da tolice e dos passos mal dados, eu homenageio as palavras ditas pelo meu falar, e as que deixo registradas nesta prosa lírica.

A nós, eu brindo à vitória de percorrer nossas vidas com a nossa verdadeira face, que nos é mostrada por todos os ciclos ds sóis que percorrem o céu. Mesmo que ela possa fazer-se distante, mas podemos alcançá-la. Com você como o corpo que vejo fora de mim, ou como as lembranças que brilham no meu céu.

Porque o horizonte que nos espera é correspondente à vontade que nós percorremos, aos passos que seguimos, e ao nascer e ao por do sol que nós ganhamos todos os dias, como os belos presentes de nossas vidas que sempre são.


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me senti incompleto com o final desse post, mas pelo menos é algo, né

sexta-feira, 22 de abril de 2011

"Eu sinto sua falta"

As palavras foram tomadas rústicamente pelo som que você escuta quando está num metrô em movimento, aquela mistura do barulho das coisas que passam pelo metrô, bem, passando por ele (trilho incluso) com o som do trem passando por muito provavelmente as mesmas coisas.

Mas claro, de um jeito daqueles com volume bem alto mesmo.

O cenário que não se formou na mente do jovem garoto foi substituido pela janela do vagão, e em seguida por realmente várias e várias coisas passando, um verdadeiro conjunto de elementos visuais em rápida sucessão, pertencentes à peculiar sequência que lhes dava forma fixa.

O momento em que você volta do que quer que fosse estar viajando ou pensando absorvidamente sobre, costuma ser vago, ou suspeitosamente imperceptível.

Afinal, se parar pra pensar, na hora que você o pensa/percebe, você já estava de volta para reconhecê-lo.

Acho que fica só nisso mesmo. Por enquanto.

terça-feira, 1 de março de 2011

Riding the wind

Cante o som das estrelas, toque os rastejos e gloriosos galopes que dedilham sobre a terra.

Seja com as águas que se despejam em metros e metros acima das grandes e esculpidas pedras.

Cavalgue o vento que sopra em tua pele, tome as rédeas da correnteza de olhares à escadaria breve e até o metrô. Compre as jóias ondulantes e multicoloridas dos excêntricos vendedores de sonhos logo a qualquer canto.

Nade no escuro de seus olhos fechados à cama de sua noite, encontre o mundo onde os sonhos se desdobram com a liberdade daqueles que são realmente imortais.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

inner sightings

I walk down the silky road, I'm shunned, drifting aside from various directions to uncountable ways, and all that binds me to this uneasy and unresting flow of being goes from me and away in an unavoidable "void", as soon as my ties are let loose.

The drift becomes invisible, as the tides grow themselves onto my inner sight.

I see the ocean of my heart with no restraint and clear as a cristal, among my closed eyes vision.

to be with no lie and falsehood, was, will, and is to be true;

And to be true, and to live in reality, is to be and abide where your heart truly is, to then be where we'd be at this world we see with our eyes open.

Vice-versa. Vice-versa,

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

blue sky, reflection sea

eu finalmente parei pra pensar que a maioria das vezes que eu escrevo é quando estou azul, imagino se isso vá me proibir de escrever o que eu realmente penso.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

Devaneio à madrugada.

Em vez , em Vez.

O que podia ver descendo por aquele chão de pedras unidas por argamassa, "uma nova companheira para o grupo" dizia o nosso cuidador. Não apenas nova, mas deslumbrante. E meus olhos podem vê-la se fechados mesmo agora.
Não gosto quando penso em esquecer daqueles momentos mais importantes de meu coração. Vejo quem prefira optar por entulhar de tantas maneiras quantas possível, memórias com o brilho mais forte que o das estrelas, aquelas como a estrela da manhã.
Vejo quem vá a extremos horrendos, se denegrindo e renovando, montando-se a mundos mais "seguros", mais "abertos". Menos "livres" dizem os meus olhos.
O que há quando você se depara com algo "absoluto"? Como o desejo que algum coração mais almeja, ou um momento que não "possa" deixar de se haver? Quando nos deparamos com momentos verdadeiros e não só sinceros, mas verdadeiramente inebriantes à "razão", de tão "perfeita" é a vida e a existência, quando deles dentro. ?

O que eu posso ver, é algo que gosto de chamar de "Princesa", ou de "Tesouro", talvez "Verdadeira".

Quando algo é perdido, que haja em terra e mar de tal valor, eu sinto como se países inteiros fossem varridos do mapa por um tipo de maré, talvez indiscutível, talvez inflexível. Mas posso ainda chamá-la de "igualmente preciosa". Eu sinto que tanta "felicidade" e prazer quanto o que era mantido carinhosamente, e cultivado com maior zelo, dentro de tais regiões em nosso mundo, é trazida em dor, tristeza, abandono, raiva, medo, enfim, tantas formas quanto pertinentes ao "sofrimento". Eu sinto que todas as minhas alegrias iam embora, em tempos como os que aqui dialógo.
Mas há mesmo a vontade de partir para lugares onde tal dor não possa alcançar um coração? Há realmente o impulso de destruir tudo o que pudesse simbolizar tal amor perdido? Em extremos, eu sei, estou falando, e mesmo assim, creio que meu ponto seja claro, determinado seu grau de intensidade.

Eu pergunto, não seria a dor trazida pela maré, levando embora a promessa de aquele mais profunto desejo, a mais bela homenagem ao que pôde se dar? Não é realmente importante, que sintamos dor pelo tesouro e por cada jóia que é de nós, levada emboa? É como uma jura de amor, inflexível às mares da tristeza, indiscutivelmente pronta, importando ou não o lugar ou a característica qualquer que seja, totalmente inebriante aos dias que se seguirem, os que não portarem igual brilho e importância em um coração neste mundo.

"Quando você morrer, não deixarei nosso amor." Pode facilmente haver palavras como estas em meu coração, quando pense em lembranças a mim tão preciosas e com meus falsos fantasmas dialogue. Não importanto o quanto já se foi, a memória em mim permanece. E enquanto a forma desse amor assim permanecer, meus dias tomarão suas cores e minhas noites, sua única e indubitável fragrância.

Dias. Meses. Semanas. Anos. Milênios, décadas, Aions.

Dizem uns que o tempo há de curar todas as feridas, e dizem outros que a prévia afirmação não passa de uma mal falada mentira.

Mas é verdade. E embora que o tempo não possa "curar feridas", ele queima, desfigura, e recoloca, tudo ao lugar a que pertence. Para mim é verdadeiramente como uma chama. Uma chama que toma e encobre a tudo, um lugar entre os segundos que passem, que troque tudo de lugar, inúmeras suas formas e eternas as suas maneiras.

Um dia, a forma de um amor pode morrer. A silhueta de uma memória pode romper-se perante às infinitas marés de um coração por elas arrasado.

Mas é como se o lugar a que pertencesse aquele amor, permanecesse lá. Lá dentro do fogo que queima a todos aqueles sob o seu domínio.

Posso perceber que cheguei muito longe em relação a onde comecei esta postagem, mas isso também faz parte de minha ilustração nestas palavras que aqui escrevo.

O quão longe realmente eu cheguei, em meu coração, não é do tipo que possa ser ilustrado nas palavras do homem, mas há uma sensação.


De que após mil anos em um coração jovem, eu me sinto em perdão a tudo e a desejantemente todos, e ao mundo, eu peço nada mais que poder me encontrar com meus amores de novo.


Engraçado, que depois de "aparentemente" tanto tempo, eu vá realmente dizer isso em voz alta.

Uma vez que a dor da distância vá ser e é dissolvida pelo "tempo", aquele grande acochego que me despertam minhas lembranças, me traz cor aos meus olhos novamente. Cores cada vez mais novas, e cada vez mais despertas.

A distância que se tomou, é compreensível. A possível não volta, igualmente, uma vez que nada neste "mundo em que vocês provavelmente devem viver", possa escapar a mudanças, tão inesperadas quanto não possam ser de jeito nenhum.

Eu não gosto da distância que se toma quanto às relações e interações do nível social, embora na mente de todas as pessoas que de mim se afastaram, eu considero que possa ter muito bem sido muito justo.

Nunca poder ter de novo alguém tão querido em meus braços, é algo que irá para o túmulo, seguindo tudo em mim que manter isso vivo. Assim como toda a dor que isso me inflinja.

A dor em meu coração irá sobreviver até que o tempo a leve embora. Até que seus suprimentos não mais adiantem, e que morra, seus olhos vazios e seu perfil se dissolvendo em algum solo dentro de mim.

Mas enquanto esta dor em mim viva, tudo o que ela representa brilhará no céu que eu vejo quando eu fecho os meus olhos.

"Eu gostaria muito de poder ver você de novo, ¢²³¬²¢2, assim como você, %(*&³¢¬."

Mesmo que em meus sonhos, possa ver vocês £¢%)($&, não posso impedir o tremor de meu corpo quanto à ausência de $(*%&%) em minha vida na terra.

E são essas as palavras que ecoam em meu coração. Ao menos aqui. Ao menos agora.

sábado, 22 de janeiro de 2011

Dreamlike Troublemaking

I crawl. Upwards.

Razorwires clunch my chest and stonespikes rip my limbs at every movement skywards.

Screams numb each time a little less, as my senses get into salty-bitter dissolutions. The treasure each step hellwards. Calling endlessly for a heavenly light to be shed upon it.

It rips my soul and maims my emotions, it takes appart each and every thought of mine, and there are no warranty, nor legitimation to reasons and logic constructs for trying to get out.

The madness of desire has ripped appart my heart's vision, and so takes me to continue it's endless "wish".


The deep sunken treasure, calling out for the sky. It takes to rottening a lonely person whose hands would open that door at the ceiling.

It wants a graceful ray of light, and I am the only person who can give it to my most precious reason, now deep drowned and pressed down by the rubbles of countless frustrations and broken hopes, unrealistic mindings and scattered dream-like, once beautiful, paintings of mine.


I still barely have one of my arms, as the door was almost at happy ending's reach.

Blurring my mind's sight to oblivion, I sink down to the constrictive high-pressurized black abyss.

I gather my lost limbs on my way down, and stitch them back with all the seemingly unusable, yet never useless, endless rubble.

I move the water-like atmosphere to gather all the unbareble pressure I can, using it as a provisory floor until I have provoked the sunken treasure enough to quickly end me up.

A surge of hatred maims existance, aiming at the space which my body occupies as I move my temporary floor to a last attempt geyser. After all, I think I haven't tried this yet.

domingo, 16 de janeiro de 2011

Fleeting Princess

That dream I love so much.

Reflected on the mien of a pond.

The days that shine darkly on my hearing, and the movie rolling repeatedly on my black wallpaper.

This grave is painful, and therefore a fake.

Be this an illusion, or be this a sealed truth,

What dances upon my gaze has stolen my heart. Swiftly back then, and ever and since.

Quicksilver loose tongue

The mirror of ten thousand reflections,

And the sage of ten thousand truths.

A mask of ten thousand faces.

It dances.

It dances at the wavering of my eyelids. It is yet not here, yet it is.

a sense of incompletion

a star shines with sadness

and the moon whimpers of it's tale

This puddle in which I fell. It reflects as if Quicksilver.

Rain

The rain falls. Cold on my eyelids.

Their weight is uncertain and time reminds me of an inebriating whimiper, running away from what is eternal.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Calcinatio

All of the corroding cold, disfigurating and unyelding images that bring pain and despair to the world within my sight, swallowed by my touch, between my hearing, lingering in the smell I feel and burning through the flavour I can taste.

A mashup of ten thousand shattered and scattering mirror pieces without any consideration for the confort of a hurt heart.

The fire filled furnace of a land without faith, like a gamble made with a burning-red beast, hidden away on my endless abyss.

It all is taken away by the scorching blaze, nothing is left and everything turns to rightful ashes, towards the new beggining.

Sky-High

O céu de mil cores se arrasta pela frente de meus olhos, e o desejo de um ardente coração me lembra de que estou vivo. Andando por entre labirintos de paredes formadas por carências e espectativas, eu me vejo defronte a medos aterrorizantes.

Posso decidir me perder, e posso decidir poder reencontrar-me perante a luz de minha verdadeira face.

Aquela que era por mim possuída antes do começo dos tempos.

Eu posso observar meus fervores e temores, e com grande carinho e perícia, os escuto em suas danças e dramatizações sobre a grande cena que lhes deu origem. Eu posso ver como há a clemência de um mar de mil demônios para uma redenção resplandecente em uma catarse onde há tanto resplendor ao ponto de se formarem milhares de desculpas e pensamentos, tentando a substituir por uma novela que se encaixe em um mundo chamado "sociedade".

Eu posso sentir o movimento das estrelas e conversar com o cosmo que me rodeia.

Aqui eu posso prosseguir, no céu de mil cores que se resplandece defronte a meu único sentido.

Quando eu voltar para a terra, eu rezo para que possa compreender a vida que posso perceber no paraíso. Espero que as ilusões não sejam o suficiente para que eu me esqueça novamente de quem eu sou de verdade.

point-post2

The sky we saw on that day was endlessly red, and we could only feel the blossoming summer wind brushing past and through our bodies. The heat-filled afternoon was crunched by our holding arms and our crushing gaze, long lost in the passion of desire. The cold afternoon that I see now, seems like it is just a blank reflection of those days.

It is like the future of a never ending past just swallows my shy and half asleep present, frightened to awake in front of a legion of hellishly mind-devouring nightmares. The ray of light in the time which I cannot see with my gaze on my fears, the scorching brightest flame of the burning present hidden within the seconds that pass by.

That could help me set free,

That looks to be the kind of way things might end up being

point-post

I can't count all the stars in the sky, it's just as ridiculous as trying to count your own hair.

I don't try to chase after the clouds in the sky at all, there's no reason to persecute your own backyard.

I'll just keep trying to catch grasp of my own feelings and keep my gaze within my sight. Once all my desires come from my heart, I'll just undoubtely follow them until they die, and keep on track of the burning present residing hidden within instants.

domingo, 2 de janeiro de 2011

Stardust Utopia

Ela despedaçou suas lágrimas por todo aquele céu escuro, e os homens as chamaram de estrelas.

Em um mundo apenas irreal, em um céu que poderia ser pintado novamente e mais uma vez, as estrelas eram desenhadas em cores perdidas sem algum mundo a que pertencer.

Uma flor em preto e branco desabrochava no céu espiral, com todas as suas cores rodopiando indefinidamente, como se já o fosse no quando antes do tempo,

E ela estava rindo,

Ela estava chorando,

Ela estava respirando.

Mais uma vez e também novamente, as cores desconhecidas do céu eram expulsas de um pincel inquieto que residia num coração de igual pedido

A lua deformada, dançando como um reflexo na água de um mar que dança sobre nossas cabeças

Uma esperança era pintada em uma tela que não poderia ser sustentada

E as ultimas pétalas da flor em preto e branco tinham seus adornos nascidos.

Seus ombros suportavam um céu de sonhos a cada doloroso momento passado por seus olhos, e ela o protegia sem se importar com cada pedaço de si que teria se perdido em uma louca fantasia.

Ela o estava protegendo,

Ela estava acreditando,



Ela pôde estar, apenas tão feliz.



Ela pintou estrelas em um céu hoje também, e o fez cantando como um anjo teria.

A melodia que se despeja de seus lábios é como uma canção agressiva à moral da existência.

E mais uma vez, sonhos, esperanças e desejos, estrelas, fantasias e uma gloriosa utopia são desenhados com aquele coração, neste céu de mil cores espirais.

Ela está chorando agora,

Ela está rindo agora

Ela está viva.