terça-feira, 15 de julho de 2014

É estranhíssimo o que se enfrenta entre o comprometimento de realizar os desafios deste mundo e a falta de necessidade de lutar contra a maré que acoberta a terra.

Ter algo a perder dá sentido, mas o que se pode ver quando o resto todo já foi embora? O que é verdadeiro nessa sensação de iminência de ponto sem retorno? O que é a minha liberdade verdadeira? Será que eu devo acreditar no bem da existência como eu sempre fiz? Eu quero.

Que o sol raie depois desta perfeita noite.
Que as estrelas brilhem com a mesma eterna perfeição.
Abrakadabra!

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