quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Eu vejo o sol, subindo pelo céu.

E pelos campos, florescem pétalas de todas as cores.

Nesta casa em que durmo.

Neste campo em que vivo.

Todos os louvores do céu estão aqui.

Não há o que se preocupar aqui, todos os dias são festanças da vida.

Uma borboleta azul passa na frente dos meus olhos neste cenário tão familiar.
O que será que verei, neste dia novo como todos os outros?

Hoje terei de fazer o de todo dia, aquilo que nunca é o mesmo, a surpresa sem repetição.

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