quarta-feira, 25 de agosto de 2010

I walk down the Half-paved night street. I'm shunned down by the rain that soothes the undertaken screams and whimpers that I say without taking my lips and my tongue out of the silence of the earth.

I walk down the unmoving hill with no smiles or senses, blaming my eyes for the shine the stars grant to the night, thanking the moon for shading herself on such an appropriate way, for such an unimportant ocasion.



A shillouette glimmers beneath the halo of a street lamp, the chasing ghost I know so well.



I stop my feet and sigh at the wind, wondering what went wrong. In sinking myself to the world where there was no hope nor happiness, I had sought to free myself from that day that never was

That meeting, that never happened,

That would still continue creeping in my brain,
from even the best hollowness I could shape.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Eu vejo o sol, subindo pelo céu.

E pelos campos, florescem pétalas de todas as cores.

Nesta casa em que durmo.

Neste campo em que vivo.

Todos os louvores do céu estão aqui.

Não há o que se preocupar aqui, todos os dias são festanças da vida.

Uma borboleta azul passa na frente dos meus olhos neste cenário tão familiar.
O que será que verei, neste dia novo como todos os outros?

Hoje terei de fazer o de todo dia, aquilo que nunca é o mesmo, a surpresa sem repetição.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

As vezes o silêncio pode ser desagradável. Para mim, ele pode ser uma benção impagável.

Um silêncio para que todos os incontáveis pensamentos na minha cabeça durmam por alguns momentos.

Um silêncio para que se note apenas a bela cena que sempre está na frente de nossos olhos: a do mundo no qual ainda estamos vivos.

Um silêncio para que se perceba o que não poderia com tanto barulho. Pode ser como enxergar uma cor que você nunca viu antes.

Um silêncio para que se sinta o que você é, mesmo que possa ser apenas uma indagação.

£¢@#% me dizia que o meu silêncio era torturante. Acho que £¢@#% precisava de palavras ou barulho para sobrepor aos seus dolorosos pensamentos.




Eu agora sou quem não consegue ficar quieto, mesmo que eu possa ouvir aquele som sem nome se eu fechar os olhos e saltar até aquele pico rochoso acima das nuvens.