E foi num dia como qualquer um, terminando de almoçar antes do tão sagrado e relaxante curso extracurricular ao final da exaustiva semana de estudos, terminando de almoçar com meu professor, com o veterano, pessoa de respeito, daqueles que busca ter um legado honroso para deixar quando passar dessa pra melhor. (Afinal, artistas são um tanto assim, não são?)
E foi assim, dia novo, alunos novos. Aluna nova ele disse, enfatizando muito bem que ela odiava que errassem o nome dela. (e que ele não realmente lembrava do tal nome, mas achava soar parecido com aqueles componentes auxiliares nas sinapses cerebrais, irônico, não?)
E então desço as escadas e me deparo com o velho pessoal de sempre, e com algum outro certo alguém que nunca vi antes, deduzi ser a tal garota.
E bem, foi assim. Eu conheço algumas muitas histórias dessa cidade cinza montada num avião que mais parece não decolar. Esse é o começo de uma delas.
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