Amor é algo incrivelmente espontâneo. Não dá pra planejar isso indo em algum ambiente que diz nas linhas implícitas que você vai se encontrar com alguém que vai te provocar amor.
Porras, é o raio da música que tocou no shopping quando você saiu
das lojas americanas com as compras chatas pra caralho.
É o olhar do seu cachorro quando ele tá naquela pose engraçada que ele nunca vai ficar de novo e você só conseguiu ver isso porque tava de cabeça pra baixo debruçado pra fora do sofá.
É o momento em que você esqueceu quem e o que você era durante aquela sensação inominável que está sempre onde você não consegue prestar atenção.
É exatamente a mesma espontaneidade e natureza do ódio que permeia aquilo que mais meche com o seu cerne e te dá anos a fio de juramento odioso com essa merda. Isto é o que é amor de verdade.
É o olhar do seu cachorro quando ele tá naquela pose engraçada que ele nunca vai ficar de novo e você só conseguiu ver isso porque tava de cabeça pra baixo debruçado pra fora do sofá.
É o momento em que você esqueceu quem e o que você era durante aquela sensação inominável que está sempre onde você não consegue prestar atenção.
É exatamente a mesma espontaneidade e natureza do ódio que permeia aquilo que mais meche com o seu cerne e te dá anos a fio de juramento odioso com essa merda. Isto é o que é amor de verdade.
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