A movement is such word. Amongst the synthetic will embodied within our humanized and struggled upon text, that is.
To synthesize - or to merge togheter - the feelings and mysteries, in the myriad sense of this term, that overwhelm us, and envelops and overlaps each aspect of our lives, as much as the sense of bore, routine, tire and sick repeated slides may force us to merge otherwise. That I call as for now "movement". That is what my feelings paint in the canvas of my conscience as I type these brim-filled words.
As much as you see your own daily life, you see movement therein. There is the world itself moving, and then there is you, moving inside it, as much as vice-versa.
Where and when World's movement and yours enjoy a syncrony and satisfying harmony, you'll enjoy it as well. As much as the discrepancy and dissonance of yours and the World's movement share, be sure to endure as much pain and discomfort as your future may have to spare - or as much time as you'll take to take another turn and drive your flux of movement anew, if you can.
Whenever there is an empty space within me, I see now as a part of me that does not move as the World is moving. I have realized that I must move it myself in order to ride again in this fine World and enjoy the roadtrip of this objectivized, subjective reality.
Are you moving?
sábado, 17 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
AMOR AH O AMOR
Engraçado como as pessoas confundem amor com formas de prazer e como uma hora ou outra começam a procurar isso nessas ações, situações e circunstâncias.
Amor é algo incrivelmente espontâneo. Não dá pra planejar isso indo em algum ambiente que diz nas linhas implícitas que você vai se encontrar com alguém que vai te provocar amor.
Porras, é o raio da música que tocou no shopping quando você saiu
Amor é algo incrivelmente espontâneo. Não dá pra planejar isso indo em algum ambiente que diz nas linhas implícitas que você vai se encontrar com alguém que vai te provocar amor.
Porras, é o raio da música que tocou no shopping quando você saiu
das lojas americanas com as compras chatas pra caralho.
É o olhar do seu cachorro quando ele tá naquela pose engraçada que ele nunca vai ficar de novo e você só conseguiu ver isso porque tava de cabeça pra baixo debruçado pra fora do sofá.
É o momento em que você esqueceu quem e o que você era durante aquela sensação inominável que está sempre onde você não consegue prestar atenção.
É exatamente a mesma espontaneidade e natureza do ódio que permeia aquilo que mais meche com o seu cerne e te dá anos a fio de juramento odioso com essa merda. Isto é o que é amor de verdade.
É o olhar do seu cachorro quando ele tá naquela pose engraçada que ele nunca vai ficar de novo e você só conseguiu ver isso porque tava de cabeça pra baixo debruçado pra fora do sofá.
É o momento em que você esqueceu quem e o que você era durante aquela sensação inominável que está sempre onde você não consegue prestar atenção.
É exatamente a mesma espontaneidade e natureza do ódio que permeia aquilo que mais meche com o seu cerne e te dá anos a fio de juramento odioso com essa merda. Isto é o que é amor de verdade.
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